- Maldizer o burburinho discreto conducente à lãzeira, porque nada é tão empolgante como uma viagem escoltada por uma família cigana vinda de um casamento - ok, tresandavam a um aroma almiscarado de suor e vinho; os dois mais novos tocavam ciganadas nas suas guitarras e eram repreendidos pelo pai com cascudos na tola. Mas foi divertido, bolas.
- Perceber como o historial de abraços das despedidas soa cruelmente empertigado face aos sorrisos lambuzados das chegadas. Pouca terra, tu-tu. “Té, fica a bincar comigo” e o amor em estado puro a ecoar cá dentro.
- Tentar adivinhar os restos do almoço de Páscoa pelo cheiro das marmitas dos vizinhos e aconselhar o jovem da frente a partilhar os ovinhos de chocolate se quiser ser um bom cristão – “Porque há Jesus Cristo e há a Nossa Srª do Glacé”.
É a continuação disto. Because the world is one giant Intercidades. ;)
O meu irmão Nikita não voltará a Kharkiv.
Há 3 semanas
0 Ópinanços. Com ó.:
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