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Rojões, Francesinhas e Pão-de-Ló em Astromil

Que fim-de-semana pródigo em morfes! Comemos tanto, mas tanto, mas tanto... Que o digam as fotografias (mais parece a reportagem de uma feira de gastronomia), brevemente neste blog.
Só do pão-de-ló da D. Fátima, temos 13 fotografias. Mas merecia mais... para os 18 ovos que levou e os 45 minutos na batedeira emprestada pela vizinha (porque a da D. Fátima estava avariada). Esta malta do Norte é da boa. É nestas alturas que me orgulho de ter uma costela transmontana. Obrigada Marcos, obrigada D. Fátima, obrigada Álvaro e restantes guias turísticos não-oficiais do Porto.
Na Invicta, estreei-me no Maus Hábitos e gostei. Lutei boxe contra um medonho saco negro, que me dizia "dá-me com mais força" e "ai, seu bruto". Lá, encontrei três ex-colegas iscspianos, porque Portugal é uma aldeia e o ISCSP é o presidente do seu clube desportivo.
Perto de Gandra (que afinal não era nada o Miratejo do Norte), conhecemos uma terriola chamada Astromil, onde comemos uns rojões daqui (dedo na orelha) e um pão-de-ló na esplanada da adega regional "O Palheiro" do Balio - para os mouros, Palinho.
E pronto. Amanhã há mais coisas interessantes que hoje a malta ainda tá cansada. Então vá.
(Uiiiiiii)