Sempre consegui desonrar tanto fumadores, como não-fumadores. Quando era adepta da seita “vamos-esperar-7-segundos-para-que-a-nicotina-chegue-ao-cérebro”, ficava irritada por sentir o organismo realmente dependente e, por isso, abandonava o vício. E assim fui parando e recomeçando a fumar, ano após ano, mais ou menos desde que entrei para a faculdade.
Em 2007, decidi repudiar de vez esse pequeno cilindro demoníaco. I spit on you, disse-lhe eu. Em parte, porque andava a expelir quantidades extraordinárias de muco, que não era mais bem-vindo nas minhas membranas desde que o petróleo começou a oleá-las ele próprio.
Então, porque é que agora (agora que é AINDA MAIS proibido fumar; agora que os trabalhadores são escorraçados das empresas para matar o bicho; agora que todos os bares e restaurantes têm espiões à coca para colarem multas nas testas dos transgressores), porque é que AGORA é que tenho vontade de fumar outra vez? Amordacem-me e encham-me as gavetas com cigarrinhos de chocolate, por favor.
Em 2007, decidi repudiar de vez esse pequeno cilindro demoníaco. I spit on you, disse-lhe eu. Em parte, porque andava a expelir quantidades extraordinárias de muco, que não era mais bem-vindo nas minhas membranas desde que o petróleo começou a oleá-las ele próprio.
Então, porque é que agora (agora que é AINDA MAIS proibido fumar; agora que os trabalhadores são escorraçados das empresas para matar o bicho; agora que todos os bares e restaurantes têm espiões à coca para colarem multas nas testas dos transgressores), porque é que AGORA é que tenho vontade de fumar outra vez? Amordacem-me e encham-me as gavetas com cigarrinhos de chocolate, por favor.
0 Ópinanços. Com ó.:
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