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O que mais gostei em Chicago, Chicago

- Os brownies do voo da Continental e as pastilhas de melancia compradas na farmácia Walgreens (os gajos enchem-nos de comida e convencem-nos de que ser obeso é fofinho).

- O nosso hotel, o mais animado dos vinte quarteirões adjacentes. Mal pisávamos o passeio diante da entrada, começávamos a ouvir música. No guia de Chicago, dizia que os hóspedes do Hotel Allegro eram acordados com um trompete precisamente às 9h01 da manhã. Quando tentámos confirmar a informação na recepção, riram-se, desmentiram o mito e não cobraram o upgrade de quarto single para triplo.

- O teatro, mesmo ao lado do hotel, onde estava em cena o musical da Oprah Wimphrey, “A Cor Púrpura”. Todas as noites contemplávamos a forma como as americanas se vestem para ir ao teatro, que é mais ou menos como a nossa tia mais pirosa iria a um casamento entre primos no Bombarral.

- O espectáculo de comédia no Second City, por onde passaram meninos como o Steve Carell ou o Bill Murray. Comédia de improviso genial, com os prováveis next big thing dos Estados Unidos. A expressão “crack whore” foi várias vezes aplicada a Victoria Beckham.

- O manhoso bar de blues “The Back Room”, onde conhecemos o mafioso Jerry. Quis pagar-nos bebidas e, perante a nossa recusa, investiu na jovem do lado, que em cinco minutos já era apresentada como “my lady”. Tanto o Jerry, como o seu capanga – o matulão de dois metros a quem Jerry chamava de “enteado” – tiveram sorte nessa noite e abandonaram o bar bem acompanhados, ao som de Miles Davis e John Coltrane.

- A conversa e a galhofa. A Susy Paula foi lá ter, um mês de ter ido para N.Y., e levou mimo que chegue para outro mês. Também lá estiveram a soul sista Kelly, da Carolina do Norte; a local de Chicago, Arcelia, que nos alertou sobre os gangs dos subúrbios ("eles conhecem o carro dos meus pais, não há problema"); e as queridas ouvintes, que alinharam neste nosso gang intercontinental.

- O Empire State Building visto do aeroporto de Newark, que me fez congeminar de imediato um plano para ir a N.Y. na passagem de ano. Quem quer vir?


(Era isto que se ouvia na Roda Gigante do Navy Pier de Chicago – Frank Sinatra, com “My Kind of Town”).

4 Ópinanços. Com ó.:

JustMySelf disse...

Posso insultar-te aki??

Anne Martens disse...

Karisucate!
Karianine!
Ovemuele!

(será que é assim que se escreve o dialecto da avó?)

ihih

JustMySelf disse...

Tupariover

home design disse...

nice blog keep posting