Ensinei o Rafa a reconhecer o mestre do suspense. “Hitchi-cocki”, disse ele, do alto dos seus 2 anos e meio, acrescentando: “Oia, é um pinguim”. A sensibilidade artística deste miúdo não pára de me surpreender. Aqui há uns tempos, olhou para uma fatia de pão e, na sua mente pura de traquinice, comentou: “Pareche um corachão”. Uns dias depois, delicia a sua mãe com uma história que ele próprio inventou sobre “uma tataúga que vive numa melanchia”. E, claro está, passa os dias a cantar. Do género de inventar letras alternativas para a Carochinha e a Loja do Mestre André, contemplando a família e os colegas do infantário como personagens das cantigas. Não é por ser meu sobrinho (a baba transborda pelo Alqueva), mas o Rafael é um génio ao nível do Hitchcock - só que com menos cocó de passarinho.
4 Ópinanços. Com ó.:
Tia mais babada não há!!!
Os miúdos são do melhor... Bem, quando querem também são do piorio. Mas o teu parece um show! ;)
Beijocas, algarvia!
Hehehehe, se puxar a tia coitado... se puxar a prima, pior ainda! ;-)))
E não é que o Rafa vai ao Sudoeste? Não ao festival, mas ao Sudoeste! Catano, somos modernos! :)
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