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Não percebo muito bem...

... a necessidade de se criar inimigos, verdadeiros ou imaginados, muitas vezes apenas para encapotar o raio do inimigo que somos nós próprios. Admitamos: é bem mais apetecível deitar as culpas para a incompetência, mediocridade ou _______ (insira aqui o defeito) de qualquer outra pessoa. Mea culpa, naturalmente, se (e quando) pela minha boca morrer o peixe. Mas acredito que a perseguição ou a crítica alheia é uma pescadinha de rabo-na-boca. E se não for, conto convosco para me esbofetearem com uma faneca.

Dicas:
- Se estiverem chateados ou se sentirem injustiçados, por favor, digam-no.
- Experimentem concentrar essas energias em vocês próprios, mas em bom.
- Não sofram por antecipação. É muito mais divertido mergulhar no inesperado.
- Depois relembrem-me todas estas cenas quando for eu própria a estar com a neura.
- E, agora, um abraço neste ponto de encontro.

0 Ópinanços. Com ó.: