No dia em que Vítor Espadinha esteve nas instalações desta rádio, atingi o expooeeeente (para ler pomposamente, ao estilo Espadinha) da vaidade: pentear o cabelo defronte do vidro de um carro estacionado, sem perceber que lá dentro está uma criança sozinha, presa à sua cadeirinha, fitando, meio assustada, esta adulta que parece planear o seu rapto enquanto alisa as madeixas.
Vai daí que a canção ‘Ouvi Dizer’ não me sai da cabeça desde manhã
(há sempre um bom pretexto para recordar os Ornatos, não é Lia?)
Dá-le, Espadinha:
A cidade está deserta,
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoooeeente da loucura!
Ora amarga, ora doce,
Pra nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura.
Blog Archive
-
▼
2007
(165)
-
▼
ago. 2007
(16)
- Quero!
- Joy to the Bus
- Mysterious Skin
- Obrigada, Senhor, por esta recordação
- A melhor definição de exaustão, mas não a minha qu...
- Boys of Melody
- Poesia Tauromáquica
- Pomba branca, pomba branca
- A Tosta Estava Toda Iluminada
- Porque Faço Compras no LIDL
- Quando a Mente Fica Preguiçosa das Férias...
- O Mimo Vicia
- O Meu Conceito de Férias
- O Expoente da Vaidade
- We’re half-awake in a Fake Empire
- Os Canalhas
-
▼
ago. 2007
(16)
Amizades
-
-
-
e eu, caraças?Há 12 anos
-
Memória FuturaHá 12 anos
-
-
Musicology 2.0Há 13 anos
-
A minha salaHá 14 anos
-
Queijo à boleiaHá 14 anos
-
Transferência do Grandes SonsHá 15 anos
-
ClichéHá 15 anos
-
-
0 Ópinanços. Com ó.:
Enviar um comentário