Episódio 1: O tipo com a cobra no parque.
Quando o sol perde a vergonha, aproveito a hora de almoço para pegar no livrinho e esparramar-me (um verbo que devia ser mais utilizado no léxico popular) no Parque Eduardo VII. Uma ocasião, um senhor parou perto de mim e olhou de soslaio para a minha pessoinha, sentada à chinesa na relva, mas limitei-me a desviar o olhar e continuar a ler. Para grande surpresa, quando me preparava para regressar ao local de trabalho, o mesmo senhor estava agora sentado num banco ao meu lado, com uma cobra no seu regaço. Não, não é figura de expressão. Havia mesmo uma cobra pequenita, branca e laranja, meneando por entre os dedos do senhor. Eu ri, nervosa; o senhor sorriu de volta; e lá cheguei ao trabalho, histérica, sem ninguém que acreditasse na minha história.
Dois dias depois, a minha sanidade mental é reposta quando comento o sinistro e dois colegas me esclarecem que o senhor da cobra tinha sido convidado para um programa de rádio lá da casa.
Episódios reais, porém bizarros - I
alvitrado por
Anne Martens
on terça-feira, abril 14, 2009
Amizades
-
-
-
e eu, caraças?Há 12 anos
-
Memória FuturaHá 12 anos
-
-
Musicology 2.0Há 13 anos
-
A minha salaHá 14 anos
-
Queijo à boleiaHá 14 anos
-
Transferência do Grandes SonsHá 15 anos
-
ClichéHá 15 anos
-
-
1 Ópinanços. Com ó.:
ashmore spreads postinge elections necessitate vsat barks populations invitations nervous vkidh
semelokertes marchimundui
Enviar um comentário