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I have a dream. A silly one.

Esta madrugada, acordei o jovem novio (e talvez a vizinhança) com gargalhadas assustadoramente sonâmbulas. Dormia e ria ao mesmo tempo à conta de um sonho tolo, no qual todos os meus colegas de trabalho estava reunidos no armazém do IKEA. Até aqui tudo bem, não estivéssemos nós montados no topo de caixotes gigantescos, do tamanho de gruas, tentando destruir as câmaras de segurança com as quinas das embalagens.
Algo me diz:
a) que estou a dedicar demasiado tempo à remodelação da sala.
b) que a imagem do chefe montado numa mota sem bateria, sendo empurrado pela equipa no corredor da rádio, registou um nível de galhofa de tal modo aguçado que ainda não foi completamente assimilado pelo meu subconsciente.

[Mãe, se estiveres a ler isto, eu dormi sozinha e estava só a delirar por causa do cheiro da tinta].

0 Ópinanços. Com ó.: