Algumas sugestões escapistas para quando estiverem aborrecidos com a vida:
- Almoçar no Colombo a um Sábado. Não só é deprimente, como nos transporta directamente para uma trincheira lamacenta, na qual os soldados lutam por um poiso sereno para degustarem a sua refeição pré-fabricada. Em caso de perigo, o tabuleiro serve de escudo. [E que me perdoem todos os que verdadeiros soldados – é só uma analogia tola].
- Entupir o ouvido quando nos assoamos. É, provavelmente, a trip mais assustadora de que há memória. Para quê estragar o organismo com drogas quando uma constipação faz o efeito: desequilibra os sentidos e ainda nos torna os olhos pequenitos, para dar ar de quem é muito cool e fumou cenas maradas.
- Chegar a casa duas horas mais cedo do que o habitual. É o suficiente para nos sentirmos um ser estranho numa terra estranha. Primeiro, porque é de dia e há pessoas esquisitas na rua, tipo velhotes nas mercearias, estafetas e senhores que entregam móveis. E depois, há que pedir licença aos pequenos habitantes que tomam conta das casas sempre que não estamos, átomos e bichanos rastejantes incluídos.
- Almoçar no Colombo a um Sábado. Não só é deprimente, como nos transporta directamente para uma trincheira lamacenta, na qual os soldados lutam por um poiso sereno para degustarem a sua refeição pré-fabricada. Em caso de perigo, o tabuleiro serve de escudo. [E que me perdoem todos os que verdadeiros soldados – é só uma analogia tola].
- Entupir o ouvido quando nos assoamos. É, provavelmente, a trip mais assustadora de que há memória. Para quê estragar o organismo com drogas quando uma constipação faz o efeito: desequilibra os sentidos e ainda nos torna os olhos pequenitos, para dar ar de quem é muito cool e fumou cenas maradas.
- Chegar a casa duas horas mais cedo do que o habitual. É o suficiente para nos sentirmos um ser estranho numa terra estranha. Primeiro, porque é de dia e há pessoas esquisitas na rua, tipo velhotes nas mercearias, estafetas e senhores que entregam móveis. E depois, há que pedir licença aos pequenos habitantes que tomam conta das casas sempre que não estamos, átomos e bichanos rastejantes incluídos.
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