É esta a aldeia onde não há rede de telemóvel, mas há morcegos a assombrarem a janela do sono. Onde não há bancos, mas há um assento de pedra onde o meu avô passava tardes a fio, a fitar o nada, ou a falar uma língua estranha com a vizinha que ensinou a minha irmã e o meu primo a praguejarem.
Também sinto falta de fazer o pino debaixo de água e de ser abalroada por uma onda. Agora mergulho no fim-de-semana.
0 Ópinanços. Com ó.:
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